Definida a autoavaliação, o educando é questionado acerca do tempo que imagina que dispõe para abordar o tema. Se 1 ou 2, considerados baixos, ele é levado, respectivamente, às Trilhas 1 ou 2.
Procedimentos similares são adotados para aqueles que se autoavaliaram como médio, os quais, a depender dos tempos disponíveis para estudos antes de iniciar o curso, são dirigidos para as Trilhas 3 ou 4. Nos casos de autoavaliações positivas superiores (4 ou 5), eles são guiados, respectivamente, para as Trilhas 5 ou 6.
Associado ao fluxo de informações acerca da experiência do estudante, temos um contexto onde se torna imprescindível o estímulo para que ele reflita, após o primeiro processo, sobre a sua própria aprendizagem. Pra tanto, uma Árvore de Reflexão deve ser construída (ver Diagrama 2).
A árvore se inicia com uma autoavaliação sobre a aprendizagem no processo anterior (Árvore de Decisão). Se a avaliação for negativa (1 ou 2), o aluno é indagado se quer ser direcionado para uma trilha diferente da adotada (ou mesmo repetir a adotada). Neste caso, se seguiram a Trilha 2 poderiam experimentar na próxima a Trilha 1, por exemplo. Caso a resposta seja não, deve o aluno retornar ao início da Árvore de Decisão, buscando seguir uma trajetória em diferente meio (por exemplo, se optou por podcast pode agora tentar videoaula etc.). Da mesma forma, pode seguir na mídia e dispor de mais tempo desta vez.
No caso da avaliação da experiência anterior tenha sido média ou média superior (3 ou 4), resta a indagação se o aprendiz gostaria de saltar para uma trilha mais densa (de 3 para 4 ou de 4 para 5). Caso não queira (resposta 2 no Diagrama 2), resta a opção de retornar ao início da Árvore de Decisão, alterando mídia ou tempos de dedicação.
Por fim, se a autorreflexão gerou uma avaliação máxima sobre a experiência anterior, Parabéns! Você está muito bem preparado para começar o curso.
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